De acordo com ele, é preciso conter o vírus pelo prazo mais longo possível nos locais onde forem evidenciadas as suas aparições.

O secretário estadual da saúde, Fábio Vilas-Boas, afirma que não existe identificação da cepa indiana do coronavírus na Bahia, mas alerta que não há garantia de que ela não virá. De acordo com ele, é preciso conter o vírus pelo prazo mais longo possível nos locais onde forem evidenciadas as suas aparições.

“Nós não temos a identificação até o presente momento, mas isso não é garantia de que ela não virá. Já há relatos de prováveis entradas em outros estados, que estão sendo investigados e infelizmente o planeta hoje é global e não tem como fechar. Ainda mais um país como o Brasil, com múltiplas entradas, com fronteiras não monitoradas. O que nós devíamos fazer, como no surto da febre amarela, em que 99% dos casos eram de São Paulo, é tentar conter o vírus o mais rápido possível nos locais onde foram evidenciadas as suas aparições, e com isso a gente retarda a transmissão dele, mas torná-la inexistente é impossível”, afirmou o secretário.