O cantor sertanejo Gusttavo Lima, diz que está sendo vítima de “injustiça” e “fake news”, após ter a sua empresa, Balada Eventos e Produções Ltda, ligada a um esquema de lavagem de dinheiro ligado a jogos de azar.

O artista se manifestou, por meio dos stories do Instagram, e classificou a Operação “Integration”, deflagrada pela Polícia Civil de Pernambuco, na última quinta-feira (4), como “abuso de poder”. Os detalhes sobre o possível envolvimento do negócio com o esquema foram revelados na noite de domingo (8), durante o programa Fantástico, exibido pela TV Globo.

“Se a Justiça existir nesse país, ela será feita. São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news, eu não vou permitir isso. Sou honesto”, escreveu, em uma das sequências de posts.

O cantor alegou que a venda de uma aeronave para uma das empresas investigadas não se concretizou devido a um laudo técnico desfavorável. Segundo ele, o valor do sinal foi devolvido após a desistência da compra.

“Em 2023, a Balada Eventos efetuou uma aeronave para uma das empresas investigadas. Foi pago um valor do título de sinal em decorrência desse contrato. Essa aeronave, ela seguiu para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, essa pretensa compradora desistiu da compra. Foi feito um distrato do contrato entabulado e a Balada Eventos devolveu o valor recebido a título de sinal”, diz outro post.