“O show é maravilhoso. Eu adoro a Osba e adoro essa proposta inovadora de variar o repertório, trazer o público para perto e se popularizar. Acho muito bacana e acho que a orquestra ganhou muito com isso, trazendo um público grande e que está sempre em todos os concertos, seja Osbrega, seja qualquer outro”, afirmou.
A concepção do “OSBREGA Concerto do Amor” nasceu após o maestro regente da orquestra Carlos Prazeres, se emocionar ao ver o documentário “Vou Rifar Meu Coração” (2012), da cineasta Ana Rieper, que explora o universo da música romântica no Brasil. Ele ressalta a ideia de homenagear a música romântica e os compositores que, segundo ele, unem todas as camadas da sociedade.
“Todo mundo ouve, aprecia e vivencia a música romântica brasileira de alguma forma. É muito importante que essas canções e esses cantores tenham uma representação sinfônica, gerando na sociedade baiana uma sensação de pertencimento. Queremos que a pessoa olhe a orquestra e pense ‘essa orquestra sou eu sinfônico, ela faz parte de mim e é parte do meu ser’. Isso é algo que estamos conseguindo e prova disso é como estamos lotando a concha e arrebatando multidões pela Bahia”, exaltou.
O vocal ficou sob a responsabilidade do cantor pernambucano Almério e da cantora carioca Mãeana. O show também contou com a participação dos músicos da OSBA Mário Soares e Djalma do Nascimento e da cantora soprano Maria Carla Pino Cury.
O Osbrega encerra a programação do “Verão da Osba”, que contou com o concerto “Quintanares”, em homenagem ao poeta Mário Quintana e apresentações das cameratas da Osba, na Sala do Coro do TCA. Devido a demanda, a Osba abriu uma sessão extra neste sábado (11), às 19h. Os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) e podem ser comprados pelo Sympla.
Com informações do CORREIO