Pré-candidato à prefeitura de Feira de Santana, o deputado federal (PT) revelou nesta terça-feira (2) o intuito de firmar conversas com setores da oposição para o pleito que acontece no ano que vem. No entanto, o parlamentar disse que isso será feito com cautela, pois ele vê “algumas pessoas com febre e agonia, como se a eleição fosse acontecer amanhã”.

Segundo Zé Neto, houve conversas com o colega de casa Sérgio Carneiro (PV) e o líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Targino Machado (DEM), e indicou que há pretensão de dialogar com outros nomes. Além deles, ele indicou que terá um encontro com o ex-deputado estadual e atualmente ouvidor do estado, Carlos Geilson (sem partido), membro da base do governador Rui Costa (PT).

“Targino é amigo de Geilson, como é amigo meu. Eu velho conversando muito com Geilson por telefone. Vamos ver se nos encontramos essa semana para conversar mais sobre o pleito eleitoral de Feira, que já se antecipou por demais, mas sobre a política em seu todo. Alguns dias atrás, o time da oposição o procurou novamente. Ele se colocou que não irá para o lado de lá de forma alguma. Ele é um aliado importante e uma liderança respeitosa na cidade, e o fato de eu estar como pré-candidato não quer dizer que o PT tenha fechado portas para ninguém”, pontuou.

AUSÊNCIA DE RUI

Para o parlamentar, a ausência de Rui no Dois de Julho causa estrondo, mas o fato foi minimizado com as presenças de nomes fortes do PT no estado. “Essa viagem dele não tinha como adiar, pois dependia mais da agenda de lá. Mas a gente supriu isso aqui. João Leão fez um ótimo trabalho com Wagner e nossa turma. O Dois de Julho foi mais uma vez brilhante e que deu o tom da vida política do país”, opinou.

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