Publicado em: 9 de setembro de 2019
Organizador do leilão do mangalarga, Joaquim Artur, do Haras ZF, que faturou mais de R$ 300 mil, disse que os resultados foram bons.
Os quatro leilões realizados no Parque de Exposição João Martins da Silva renderam aos organizadores aproximadamente R$ 1,3 milhão.
Durante a 44ª Exposição Agropecuária de Feira de Santana, encerrada neste domingo (8), foram realizados quatro destes eventos – três de cavalos e um de bovinos.
O leilão do gado guzerá rendeu R$ 184 mil, o de cavalo da raça campolina, R$ 334 mil, e o do mangalarga, mais de R$ 300 mil e o de mangalarga marchador, R$ 550 mil.
“Diante das dificuldades financeiras que o país atravessa, o resultado pode ser considerado muito bom”, diz o secretário de Agricultura, Joedilson Freitas.
Ele informa que o resultados com a venda de animais é muito maior, porque grande parte das negociações são feitas de maneira direta, entre os criadores, nas baias.
“Outras vendas são fechadas nas próximas semanas, nas fazendas, porque o interessado vê o animal no parque e procura os seus donos futuramente”, afirmou.
Diz que, como são feitas diretamente nas fazendas, não dá para somar estas vendas no geral. “Mas são negociações iniciadas durante a Expofeira”.
Organizador do leilão do mangalarga, Joaquim Artur, do Haras ZF, que faturou mais de R$ 300 mil, disse que os resultados foram bons, tendo em vista o período delicado da economia do país.
“A qualidade dos animais oferecidos fez com que os preços fossem mais altos”, disse. “Queria liquidez e a valorização dos bons animais”. Um deles foi vendido, via internet, para São Paulo.
As informações são da Secom Feira.