Publicado em: 27 de novembro de 2019
O ex-presidente foi condenado em 1ª instância, em fevereiro deste ano, a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro
Após votar contra a anulação da sentença em 1ª instância do processo do sítio de Atibaia, o desembargador João Pedro Gebran Neto defendeu aumentar a pena do ex-presidente Lula para 17 anos, um mês e 10 dias, segundo o G1.
O caso é julgado em segunda instância nesta quarta-feira (27) pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
Após o voto do relator, restam os posicionamentos dos desembargadores Leandro Paulsen e Carlos Eduardo Thompson Flores Luz.
O petista foi condenado em 1ª instância, em fevereiro deste ano, a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.