Especialistas de áreas como psicologia e neurociência (dentre outros) tem estudados os efeitos do uso constante dos aparelhos celulares, desde que esta fantástica ferramenta foi tornando-se passo a passo um dos maiores veículos de comunicação da era moderna. Hoje no Brasil, já é vendido mais smartphones que computadores.

Quem diria… Foi observado por estes especialistas (além da simples sensatez de alguns), que, embora seja realmente útil para vários usos no dia-adia das pessoas, tanto pessoalmente como profissionalmente, o uso dos aparelhos celulares podem sim, nos deixar dependentes e com alguns probleminhas ligados à ansiedade, em relação a ter ou não ter acesso ao aparelho.

Pior ainda, perceberam que as crianças e adolescentes podem ser as maiores vítimas destes aparelhos. Os cuidados dos pais têm que ser redobrados. Principalmente em tempos em que gradativamente é reduzida a idade em que as crianças começam a usar o aparelho  (hoje em dia gira em torno dos 10 anos !). Claro que os adultos também são vítimas, e alguns mais do que outros. E estas dependências associadas à ansiedade com/sem o celular está mais ligada ao uso das redes sociais.

As redes sociais têm provocado uma inacreditável sensação de vazio e desamparo em milhares de pessoas, com maior custo ás crianças, inclusive com crescimento do índice de suicídios segundo pesquisas realizadas em centros hospitalares. As consequências são sérias e precisam de atenção e cuidado constante.

Alguns dos sinais quando ficamos tempo demais ao celular:

1- Quando nos comunicamos com que está bem perto de nós, pelo aparelho;

2- Quando o levamos até para o banheiro;

3- Quando olhamos para o aparelho a cada dez minutos ou menos;

4- Quando o levamos para perto da cama (ou na própria cama) antes de dormir;

5- Quando você quer documentar (tirar fotos) de cada momento do se dia.