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Ucrânia vai soltar prisioneiros que aceitem lutar contra a Rússia, diz presidente


- Crédito da Foto: 27 de fevereiro - Rua Khreshchatyk vazia devido ao toque de recolher no centro de Kiev, Ucrânia — Foto: Efrem Lukatsky/APeiro - Rua Khreshchatyk vazia devido ao toque de recolher no centro de Kiev, Ucrânia — Foto: Efrem Lukatsky/AP - Publicado em: 28 de fevereiro de 2022


Rússia e Ucrânia travam batalha pelo controle de Kiev no 5º dia da guerra. Delegações dos dois países têm encontro marcado em Belarus nesta segunda-feira.

 

 

Volodymyr Zelensky afirmou na segunda-feira (28) que vai soltar prisioneiros com experiência militar que estiverem dispostos a se unir à luta contra a Rússia.

O ministro de Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, já havia dito, no começo da invasão, que qualquer um que consegue segurar uma arma pode se unir às forças de defesa territorial.

Quinto dia de guerra

Guerra na Ucrânia entrou na segunda-feira (28) em seu quinto dia. O presidente ucraniano fez um balanço de mortos entre seus inimigos: 4.500 soldados russos, segundo ele. De acordo com as autoridades ucranianas, o número total de civis mortos até agora é de 352, entre eles 14 crianças.

Veículos de imprensa locais informam que o presidente Volodymyr Zelensky conversou com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e teria dito que as próximas 24 horas serão decisivas para a ocupação de Kiev.

Negociações

Comitivas da Ucrânia e da Rússia devem se encontrar nesta segunda-feira (28) para negociar a possibilidade de uma interrupção das agressões russas.

É a primeira vez que representantes dos dois países se reúnem desde o começo da invasão, no dia 24 de fevereiro.

A delegação ucraniana chegou à fronteira do país com a Belarus para negociar com representantes russos, afirmou o gabinete da presidência da Ucrânia.

Para os ucranianos, os principais objetivos da negociação são um cessar-fogo imediato e uma saída das tropas russas que invadiram seu país.

Local onde delegações de Rússia e Ucrânia se encontram para negociações — Foto: Sergei kholodilin/Belta/AFP

G1