Publicado em: 24 de maio de 2023
Mudou o governo, toda a administração pública federal e estaduais em sua maioria. Reestruturaram as agendas, formaram as equipes de trabalho, estabeleceram as metas e agora, junto à sociedade brasileira, tocarão o país adiante, cumprirão objetivos e vão buscar elevar a qualidade de vida de todos nós. É o que esperamos e exigimos como partícipes do tecido social. O que importa é que estejamos atentos para cobrarmos um Brasil melhor.
Uma das medidas mais relevantes que diz respeito à injeção econômica deve ser em relação aos cuidados com as empresas, seja com amparo de empréstimos ou redução de impostos por exemplo. Tendo a mesma intensidade e desvelo para com os milhões de trabalhadores destas mesmas empresas, com providências sobre redução tributária, aumento de proventos, multiplicação de vagas de emprego dentre outras questões.
E é primordial que a governança do presente momento enfrente o conservadorismo financista que impõe regras austeras e interesseiras que travam o andamento do país.
Nos primeiros meses do governo naturalmente houve enfrentamentos com a oposição, mas sempre haverá críticas, afinal, o contraditório é próprio do contexto duma democracia, discussões fazem parte da tomada de decisão e da busca de consenso.
Deve-se conquistar resultados prósperos para cada cidadão brasileiro, do empregado assalariado ao empresário – pequeno, médio ou grande. A prosperidade econômica precisa atingir o país inteiro, daí nossa importante co-participação. Que os menos favorecidos sejam priorizados, concordamos, pois somos pessoas com compaixão. Mas em vista dos inúmeros recursos e receitas governamentais, todos podemos alcançar crescimento econômico, financeiro e social.
A equipe econômica lançou um plano de ação, já temos verbas liberadas em inúmeros setores, vários preços abaixaram como da carne vermelha, do diesel, do gás de cozinha, da gasolina. Também o dólar reduziu o valor e em março agora o IBGE anunciou subida do segmento varejo além do esperado (e comparado a março de 2022). Conquistamos recentemente aumento do salário mínimo e até o término do atual mandato federal, queremos uma elevação significativa da renda em geral.
Que se alcance geração de empregos, melhorias na educação, saúde e segurança pública, além de redução de impostos, principalmente para nós, classe trabalhadora ( todos aqueles que não vivem de rendimentos, heranças, juros sobre juros). Somos o motor da economia, merecemos descanso fiscal o mais brevemente possível e um mercado de trabalho estável. Outro foco é a taxa de juros atual, estupidamente alta, que deve ser duramente combatida para não frear o incremento do sistema financeiro.
Da indústria ao multifacetado setor de serviços, a cadeia produtiva que operacionaliza o cotidiano, da extração de matéria prima, produção, comércio e consumo, que exige o comprometimento de uma gama de atores: desde o ente governamental – municipal, estadual e federal – aos cidadãos que fazem a máquina da abundância girar; o que podemos chamar de pacto social.
Tivemos aspectos positivos? Claro! Só neste curto começo de governo, em poucos meses, acordos internacionais, parcerias volumosas com outros países, montante de verbas robustas nos foram destinadas que trarão novos empregos e produtividade interna.
Em Feira de Santana, como em qualquer outra cidade do país, há um povo capacitado a dar o seu melhor, daí aguardamos firmes que o novo governo faça o mesmo. Desfrutamos de uma poderosa nação destinada ao desenvolvimento e iremos buscá-lo.
Cristine Souza